quinta-feira, 19 de março de 2015

Far Cry 4: uma bela obra de arte

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Uau!

Preciso dizer mais alguma coisa?

Esse é o Far Cry 4, um dos últimos lançamentos da Ubisoft, produzido pela Ubisoft Montreal.

Game em primeira pessoa, de mundo aberto, que se passa na fictícia nação de Kyrat, onde Ajay Ghale regressa para realizar o último pedido da mãe (sem spoilers).

Mas isso é só a ponta do iceberg de um enredo muito bem construído. Afinal, ao desenrolar toda a história, muitos personagens são apresentados, cada um com suas características peculiares, e a imersão naquele fantástico mundo é quase viciante.

Digo isso, porque, muitas vezes, durante o jogo, eu ia a pé ao invés de usar um veículo só para explorar cada cantinho de Kyrat. Recomendo. Vale muito a pena.

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Principalmente que o gráfico de Far Cry 4 está belíssimo. De cair o queixo. Com detalhes que poderiam passar despercebidos, mas que a produtora fez questão de polir com carinho para os fãs da série.

Um lugar tão bonito de se ver, que fiz questão de realizar todas as side quests (missões secundárias) apenas para conhecer os mais remotos cantos daquela irreal região do Himalaia.

Um trabalho que muitas vezes tenho preguiça. Admito.

Voltando ao game, outro ponto que não posso fugir é a jogabilidade, detalhe mantido claramente do jogo anterior, com alguns upgrades que fizeram toda a diferença.

O jogo ficou mais rápido, mais sensível às ações e muito mais divertido.

No final das contas, podem até dizer que é o mais do mesmo; que é o velho Far Cry 3 melhorado. Eu não acho. É óbvio que as comparações são inevitáveis. Mas, ao entrar de cabeça nesse incrível universo da Ubisoft, você logo percebe que não. E o melhor: que as horas de diversão são garantidas.  

Gráfico: 9,0
Jogabilidade: 9,0
Diversão: 9,0
Som: 9,0

Fique por dentro. Copie o link: http://far-cry.ubi.com/pt-BR/home/

quarta-feira, 18 de março de 2015

Battlefield Hardline: ousado, porém não inovador

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Desde o BUM das séries de televisão nos últimos anos, é óbvio o quanto esta “nova” ferramenta de diversão influenciou a cultura pop de entretenimento em geral.

Os filmes tornaram-se mais longos, a continuação tornou-se cada vez mais obrigatória e o acompanhamento fiel da evolução de um personagem tornou-se quase uma necessidade.

Quanto aos livros, volume 1, 2 e 3 é quase uma exigência do público atual.   
E Battlefield Hardline, o novo game da EA, produzida pela Visceral (sim, a mesma de Dead Space) está aí para reforçar, mais uma vez, que essa mania chegou para ficar.

Não que eu goste. Confesso.

Dividido por capítulos – Não se preocupe, tudo na mesma mídia. – o jogo é inspirado nas séries policiais de TV, sempre com viravoltas, que levam a um final surpreendente.

Nem sempre, não é mesmo?!

Mas é aí que entra exatamente o ponto principal: cadê Battlefield? Afinal, se você trocar o nome, será simplesmente mais um FPS (first-person-shooter). Não que isso seja ruim. Não é. O jogo é bom, é divertido, tem detalhes bem interessantes. É ousado. Contudo, pra mim não é Battlefield.

Sua concorrente, o famoso Call Of Duty, mesmo com a qualidade caindo drasticamente desde Modern Warfare, ainda manteve aquele “pezinho” essencial do jogo.

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Porém, espere! Antes de começar a jogar as pedras no julgado, é preciso admitir que ainda assim é um bom jogo. O gráfico está lindo. O mais bonito que já vi nos últimos jogos de tiro (campanha single-player). E, claro, o game tem umas sacadas muito boas, como poder “dar voz de prisão”, ser furtivo dentro do possível, paralisar os bandidos com pistola de Taser, ganhar pontos extras ao prender personagens procurados pela polícia. Ou seja, não é simplesmente meter bala e correr. Isso curti demais.

A minha opinião está meio balanceada? Pois é, todos os reviews também estão assim. Ou amam ou odeiam. Todavia, como quero apenas me divertir, recomendo Battlefield Hardline com todas as letras. Contudo, vá de cabeça aberta, ou você pode se decepcionar.

Ainda na dúvida? Copia o link: http://www.battlefield.com/pt_BR/hardline

segunda-feira, 16 de março de 2015

Dying Light: um jogo assustadoramente bom

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Surpreendente!

Essa é a melhor palavra que define o novo game da Techland, antiga produtora de Dead Island.

Um jogo em primeira pessoa, de gênero survival horror, que, sem hype algum chegou para dominar as prateleiras das lojas e, claro, os nossos consoles.

Afinal, mesmo com onda do Parkour se espalhando nos mais diversos meios de entretenimento, o Dying Light soube aproveitar de forma maravilhosa e assustadora um mundo cheio de correria e adrenalina.

Aqui, amigo, ou corre ou morre!

E, independente dos mapas não serem tão grandes assim, os criadores souberam enriquecer cada detalhe de forma tão artística, que torna-se prazeroso explorar os pedaços de uma terra apavorante, mesmo com o risco de levar mordidas no meio do caminho.

Eu sei bem disso! ;)

Outro ponto positivo de Dying Light são as histórias. E não são poucas. Todo mundo precisa de ajuda ou mesmo de uma atenção especial. Com um grande detalhe: não são cansativas. Ao contrário. Quanto mais você se envolve naquele universo, mas você quer entender o que houve por lá. Principalmente que o personagem principal não é daquela cidade (sem spoilers).

Mas, porém, contudo, todavia, nem tudo são flores – como já dizia minha avó!

A jogabilidade é um ponto que, digamos, precisa de um certo treinamento para se acostumar. Ou seja, antes de sair saltando de telhado e telhado, você ainda vai cair muito, ficar pulando feito de bobo sem se agarrar à parede e, o pior, ser atacado, de repente, por dezenas de zumbis, porque, simplesmente, você apareceu entre eles. Mas não se preocupe. Logo as coisas vão mudar.


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Por fim, Dying Light é um jogo que, desde a primeira vez que o vi, me fascinei rapidamente e contei ansioso os meses para que ele chegasse. Afirmo sem arrependimentos.

E que, caso esteja receoso em pagar os salgados reais que desembolsamos atualmente por um game do Xbox One, reafirmo que “vá na fé”! Vale a pena cada centavo. Um jogo que, com certeza, entrou na minha lista de preferidos.

Gráfico: 8,0
Jogabilidade: 7,5
Diversão: 9,0
Som: 8,0

Ficou curioso? Saiba mais aqui: http://dyinglightgame.com/